Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 28(5): 469-473, Set.-Oct. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376709

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The changes in brain structure caused by a sports-related concussion may initially be indistinguishable, however, the irreversible deleterious effects are noted in the long term. An early diagnosis may provide the patient with a better recovery chance and increased survival. For this purpose, this paper studies the feasibility of a diagnosis for concussion by microRNA (mi-RNA) biomarkers contained in the saliva of athletes. Objective: Verify whether salivary miRNAs could be considered good biomarkers for sports concussion. Methodology: Salivary mi-RNA levels were determined from 120 saliva samples of 120 players. There were 43 with a diagnosis of concussion and 77 without a diagnosis of concussion. Samples from players with a concussion were collected 30 minutes prior to activity, samples from individuals who did not engage in physical activity were also compared. Results: On the evaluation of 30 miRNA from individuals with a concussion between contact and non-contact sports there was high detection reliability(P<.05). Both miR-532-5p and miR-182-5p showed reduced amounts of physical activity. The miRNA-532-5p and miRNA-182-5p show significant results among 43 subjects from pre-exercise to post-exercise. The miRNA-4510 showed a significant result (p < 0.05) between contact and non-contact sport types. The amount of miRNA-4510 expanded in 20 individuals in the contact sport at post-exercise but remained normal in the non-contact sports group. Conclusion: The salivary miRNAs are reliable biomarkers for concussion. Evidence Level II; Therapeutic Studies - Investigating the results.


RESUMO Introdução: As alterações da estrutura cerebral provocadas por uma concussão relacionada ao esporte podem ser inicialmente indistinguíveis, porém os efeitos deletérios irreversíveis são notados a longo prazo. Um diagnóstico precoce poderá fornecer ao paciente uma chance maior de recuperação e aumento de sobrevida. Para tanto, estuda-se a viabilidade de um diagnóstico de concussão por biomarcadores de micro RNA (mi-RNA) contidos na saliva de esportistas. Objetivo: verificar se os miRNAs salivares são biomarcadores confiáveis para concussão esportiva. Metodologia: Os níveis de mi-RNA salivares foram determinados a partir de 120 amostras de saliva de 120 jogadores. Haviam 43 com diagnóstico de concussão e 77 sem diagnóstico de concussão. Amostras de jogadores com concussão foram coletadas 30 minutos antes da atividade, amostras de indivíduos que não praticaram atividade física também foram comparadas. Resultados: Na avaliação de 30 mi-RNA de indivíduos com concussão entre esportes de contato e sem contato houve grande confiabilidade de detecção(P<,05). Tanto o miR-532-5p quanto o miR-182-5p mostraram quantidades reduzidas na atividade física. O miRNA-532-5p e o miRNA-182-5p mostram resultados significativos entre 43 indivíduos desde o pré-exercício até o pós-exercício. O miRNA-4510 mostrou um resultado significativo (p < 0,05) entre os tipos de esporte com contato e sem contato. A quantidade de mi-RNA-4510 expandiu-se em 20 pessoas no esporte com contato no pós-exercício, mas permaneceu normal no grupo de esporte sem contato. Conclusão: Conclui-se que os miRNAs salivares são biomarcadores confiáveis para concussão. Nível de evidência II; Estudos Terapêuticos - Investigação de Resultados.


RESUMEN Introducción: Los cambios en la estructura cerebral causados por una conmoción encefálica relacionada con el deporte pueden ser inicialmente indistintos, sin embargo, los efectos deletéreos irreversibles se manifiestan a largo plazo. Un diagnóstico anticipado puede proporcionar al paciente una mayor posibilidad de recuperación y una mayor supervivencia. Por lo tanto, se estudia la viabilidad de un diagnóstico de conmoción encefálica mediante los biomarcadores de microARN (mi-ARN) contenidos en la saliva de los deportistas. Objetivo: verificar si los miARN salivales son biomarcadores fiables para la conmoción encefálica deportiva. Metodología: Se determinaron los niveles de mi-ARN salival a partir de 120 muestras de saliva de 120 jugadores. Había 43 con diagnóstico de conmoción encefálica y 77 sin diagnóstico de conmoción encefálica. Las muestras de los jugadores con conmoción encefálica se recogieron 30 minutos antes de la actividad, también se compararon las muestras de los individuos que no practicaban actividad física. Resultados: En la evaluación de 30 miRNA de individuos con conmoción encefálica entre deportes de contacto y sin contacto hubo una alta fiabilidad de detección (P<.05). Tanto miR-532-5p como miR-182-5p mostraron cantidades reducidas en la actividad física. El miRNA-532-5p y el miRNA-182-5p muestran resultados significativos entre los 43 sujetos desde antes del ejercicio hasta después del mismo. El miRNA-4510 mostró un resultado significativo (p < 0,05) entre los tipos de deporte de contacto y de no contacto. La cantidad de miARN-4510 se expandió en 20 individuos en el deporte de contacto en el momento posterior al ejercicio, pero se mantuvo normal en el grupo de deporte sin contacto. Conclusión: Llegamos a la conclusión de que los miARN salivales son biomarcadores fiables para la conmoción encefálica. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de resultados.

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(4): 410-423, Apr. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374469

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Traumatic brain injury (TBI) is a serious public health problem worldwide. Although TBI is common in developing countries, there are few epidemiological studies. Objective: To investigate the sociodemographic and clinical features of patients with TBI at the Hospital João XXIII, a public reference center for trauma in Belo Horizonte, Brazil, and to systematically review the available literature on TBI in Brazil. Methods: Clinical and sociodemographic data were collected from electronic medical records for the entire month of July 2016. The literature on epidemiology of TBI in Brazil was systematically reviewed using MeSH/DeCS descriptors in the PubMed and Lilacs databases. Results: Most patients admitted with TBI were male and under 60 years of age. Mild TBI was the most prevalent form and the most common cause of TBI was falls. A Glasgow Coma Scale score below 12, neuroimaging changes on computer tomography, and presence of any medical conditions were significantly associated with longer hospital stay. Brazilian studies showed that TBI affected mainly men and young adults. In addition, mild TBI was the most common TBI severity reported and the most common causes were motor vehicle accidents and falls. Conclusions: Overall, the profile of TBI in this center reflects the data from other Brazilian studies.


RESUMO Antecedentes: O traumatismo cranioencefálico (TCE) representa, mundialmente, um problema sério de saúde pública. Apesar de o TCE ser prevalente em países em desenvolvimento, estudos epidemiológicos permanecem escassos. Objetivo: Investigar as características sociodemográficas e clínicas de pacientes acometidos por TCE no Hospital João XXIII - centro de referência em trauma situado em Belo Horizonte, Brasil - e revisar sistematicamente toda a literatura disponível sobre o TCE no Brasil. Métodos: Os dados clínicos e sociodemográficos foram coletados apenas para o mês de julho, 2016, por meio de prontuários eletrônicos. A literatura sobre a epidemiologia do TCE no Brasil foi sistematicamente revisada usando descritores Medical Subject Headings (MeSH)/Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) nos bancos de dados PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultados: Os pacientes acometidos por TCE eram em sua maioria homens com menos de 60 anos. O TCE leve foi a gravidade mais prevalente entre os casos. O TCE foi causado principalmente por quedas. Escores menores que 12 na escala de Coma de Glasgow mais alterações de neuroimagem em tomografia computadorizada e a presença de qualquer comorbidade médica estão significativamente associados à maior estadia hospitalar. Estudos brasileiros demonstraram que o TCE acomete principalmente homens e adultos jovens. Além disso, o TCE leve foi a gravidade mais comum reportada, e os mecanismos de TCE mais comuns foram acidentes automobilísticos e quedas. Conclusões: O perfil de pacientes acometidos por TCE no centro de referência em questão reflete os dados de outros estudos brasileiros.

3.
Arq. neuropsiquiatr ; 79(6): 469-477, June 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1285372

ABSTRACT

Abstract Background: Brain concussion (BC) is seen as a public health priority due to its high incidence and morbidity rate, among thousands of people around the world. There are needs for fast identification, accurate diagnosis and correct management in order to reduce the short and long-term problems relating to BC. Proper knowledge of BC in the population and among clinicians is a critical factor in achieving this. Objectives: To evaluate the level of self-reported BC knowledge and gaps/misconceptions, and to identify variables correlated with this level. Methods: A cross-sectional descriptive survey was performed. A Brain Concussion Knowledge Questionnaire (BCKQ) that had been created to capture data was widely distributed. Total scores, domain partial scores and percentages of correct and incorrect answers were calculated to ascertain the level of knowledge relating to BC. Results: The sample was formed by 1,247 Brazilian adults (age: 41.7±11.8 years). Partial scores of the BCKQ revealed the existence of poor knowledge and misconceptions in all domains of the questionnaire, especially regarding questions about recovery from and management of BC. Moderate correlations between BCKQ scores and professions (p=0.312; P=0.00) or previous brain concussion knowledge (p=0.489; P=0.00) were observed. In a multiple linear regression model, age, profession and sports practice were predictors of BC knowledge. Conclusion: This first study to analyze the level of BC knowledge in a sample of Brazilian adults suggests that poor knowledge and misconceptions are present. Thus, meaningful and useful information was provided by this study for developing health education programs about BC for the population in order to improve fast diagnosis and correct BC management.


RESUMO Introdução: A concussão cerebral (CC) é considerada prioridade em saúde pública devido à sua alta incidência e taxa de morbidade. Há necessidade de identificação rápida, diagnóstico acurado e manejo correto após essas lesões, com objetivo de reduzir problemas de curto e longo prazo. O conhecimento apropriado da população, atletas e de clínicos é primordial para que isto seja alcançado. Objetivos: Avaliar o nível de conhecimento autorrelatado sobre CC, descrever lacunas/equívocos e identificar variáveis correlacionadas com este nível. Métodos: Foi realizada uma pesquisa descritiva transversal. O Questionário de Conhecimento sobre Concussão Cerebral (QCCC) criado foi amplamente distribuído. Pontuações totais e parciais em domínios e porcentagens de respostas corretas e incorretas foram calculadas para obter o nível de conhecimento sobre CC. Resultados: A amostra foi formada por 1.247 brasileiros adultos (41,7±11,8 anos). Pontuações parciais do QCCC revelaram baixo nível de conhecimento, principalmente em questões sobre recuperação e manejo. Observou-se correlações moderadas entre a pontuação no QCCC e a profissão dos participantes (p=0,312, P=0,00) ou conhecimento prévio sobre CC (p=0,489, P=0,00). A regressão linear múltipla mostrou que a idade, profissão e prática de esportes podem ser preditoras do conhecimento sobre CC. Conclusão: Esse primeiro estudo a analisar o nível de conhecimento sobre CC em uma amostra de adultos brasileiros sugere baixo conhecimento e equívocos sobre esta condição. Assim, informações úteis e significantes foram fornecidas para o desenvolvimento de programas de educação em saúde sobre CC para o público, com objetivo de melhorar a identificação rápida e o manejo correto de concussões.


Subject(s)
Humans , Adult , Athletic Injuries , Brain Concussion , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Health Education , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Middle Aged
4.
Rev. bras. med. esporte ; 26(6): 503-507, Nov.-Dec. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1144191

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: It is well-known that pituitary dysfunction can develop as a result of traumatic brain injuries. One reason for such injuries is collision during contact sports. Objectives: The aim of this study was to investigate the effects of heading the ball and concussion on pituitary function in retired soccer players. Methods: Thirty-two retired soccer players, with an average age of 43.38 ± 5.49 (35-59) and 26 sedentary individuals with an average age of 43.31±6.38 (35-59) were included in this study. The subjects were questioned about their soccer-playing background, history of head trauma and concussion, and cardiometabolic diseases. One day one, blood samples were taken to investigate the baseline hematologic and biochemical parameters. On day two, the ACTH stimulation test was conducted, and on day three, glucagon stimulation tests were carried out. Resting EKG, transthoracic ECHO and exercise stress tests (for MET values) were also conducted. For the statistical analysis, The Student's t-test was used to compare the results of the two groups. The level of significance adopted was p<0.05. Results: It was identified that 5 out of 32 soccer players (16%) had experienced concussion during their soccer careers. The growth hormone (GH) levels of 3 retired soccer players (9.2%) and 3 sedentary individuals (10%) was below 1 ng/dl, which was accepted as the threshold value. There were no significant differences between hematological, biochemical and cardiometabolic parameters of the soccer players with low GH levels and those with normal GH levels. There was no significant relationship between the number of headers performed and GH deficiency. Conclusion: Although low GH levels were detected in almost 10% of the retired soccer players, the frequency of hypopituitarism was not higher than in the sedentary control group. Level of evidence I; Prognostic Studies.


RESUMO Introdução: É fato conhecido que a disfunção hipofisária sobrevém em decorrência de lesões cerebrais traumáticas. Uma das razões para essas lesões é a colisão durante esportes de contato. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do cabeceamento de bola sobre a hipófise e suas funções em jogadores de futebol aposentados. Métodos: Participaram deste estudo 32 jogadores de futebol aposentados com média de idade de 43,38 ± 5,49 (35-59) e 26 indivíduos sedentários com média de idade de 43,31 ± 6,38 (35-59) que foram questionados quanto à experiência como jogador de futebol, história de traumatismo craniano, concussões e doenças cardiometabólicas. No primeiro dia, foram obtidas amostras de sangue para investigar os parâmetros hematológicos e bioquímicos basais. No segundo dia, foi realizado o teste de estimulação com ACTH; no terceiro dia, foram feitos os testes de estimulação com glucagon. Além disso, foram realizados ECG de repouso, ecocardiograma transtorácico e testes de esforço para obter o equivalente metabólico (MET). Na análise estatística, o teste t de Student foi usado na comparação dos resultados dos dois grupos. O nível de significância foi estabelecido em p < 0,05. Resultados: Identificou-se que cinco dos 32 jogadores de futebol (16%) sofreram uma concussão durante a carreira futebolística. Os níveis de hormônio de crescimento (GH) de três jogadores de futebol (9,2%) e de três indivíduos sedentários (10%) foram inferiores a 1 ng/dl, valor que foi aceito como limiar. Não houve diferença significativa entre os parâmetros hematológicos, bioquímicos e cardiometabólicos dos jogadores de futebol com deficiência de GH e os jogadores de futebol com nível normal de GH. Não houve relação significativa entre o número de cabeceamentos e a deficiência de GH. Conclusão: Embora a deficiência de GH tenha sido detectada em quase 10% dos jogadores aposentados, a frequência de hipopituarismo não foi maior do que a dos controles sedentários. Nível de evidência I; Estudos Prognósticos.


RESUMEN Introducción: Es un hecho conocido que la disfunción hipofisaria sobreviene a consecuencia de lesiones cerebrales traumáticas. Una de las razones para esas lesiones es la colisión durante deportes de contacto. Objetivo: El objetivo de este estudio fue investigar los efectos de la cabezada en la pelota sobre la hipófisis y sus funciones en jugadores de fútbol retirados. Métodos: Participaron en este estudio 32 jugadores de fútbol retirados con promedio de edad de 43,38 ± 5,49 (35-59) y 26 individuos sedentarios con promedio de edad de 43,31 ± 6,38 (35-59) que fueron cuestionados cuanto a la experiencia como jugador de fútbol, historia de traumatismo craneano, concusiones y enfermedades cardiometabólicas. En el primer día, fueron obtenidas muestras de sangre para investigar los parámetros hematológicos y bioquímicos basales. En el segundo día, fue realizado el test de estimulación con ACTH. En el tercer día, fueron hechos los tests de estimulación con glucagón. Además, fueron realizados ECG de reposo, ecocardiograma transtorácico y tests de esfuerzo para obtener el equivalente metabólico (MET). En el análisis estadístico se usó el test t de Student en la comparación de los resultados de los dos grupos. El nivel de significancia fue establecido en p<0,05. Resultados: Se identificó que cinco de los 32 jugadores (16%) sufrieron una concusión durante la carrera futbolística. Los niveles de hormona de crecimiento (HC) de tres jugadores de fútbol (9,2%) y de tres individuos sedentarios (10%) fueron inferiores a 1 ng/dl, valor que fue aceptado como umbral. No hubo diferencia significativa entre los parámetros hematológicos, bioquímicos y cardiometabólicos de los jugadores de fútbol con deficiencia de HC y los jugadores de fútbol con niveles normal de HC. No hubo relación significativa entre el número de cabezadas y la deficiencia de HC. Conclusión: Aunque la deficiencia de HC haya sido detectada en casi 10% de los jugadores retirados, la frecuencia de hipopituitarismo no fue superior a la de los controles sedentarios. Nivel de evidencia I; Estudios pronósticos.

5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 46(5): e20192272, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1057178

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: avaliar, em vítimas de traumatismo cranioencefálico, a influência da intoxicação alcoólica no tempo para submissão destes pacientes à tomografia de crânio, comparando também os achados tomográficos nos pacientes alcoolizados e não alcoolizados. Métodos: estudo retrospectivo de 183 pacientes com traumatismo cranioencefálico, divididos em dois grupos: 90 alcoolizados e 93 não alcoolizados. Foi calculado o intervalo de tempo desde a chegada do paciente ao pronto socorro até a realização da tomografia para comparação entre os grupos, e analisados os achados tomográficos. Resultados: no grupo alcoolizado, o percentual de pacientes do sexo masculino foi maior, a idade predominante situava-se entre os 31 e os 40 anos, a agressão foi o mecanismo de trauma mais frequente e estes pacientes apresentaram valores mais baixos na escala de coma de Glasgow. Observou-se que não houve diferença estatística entre os dois grupos quanto ao intervalo de tempo para realização de tomografia, bem como, em relação aos achados tomográficos. Além disso, nos pacientes alcoolizados, quando correlacionados os valores da escala de coma de Glasgow com o intervalo de tempo, não houve diferença entre valores de 13 a 15 (traumatismo cranioencefálico leve) e os iguais ou menores do que 12 (traumatismo cranioencefálico moderado e grave). Conclusão: os sinais de intoxicação alcoólica não influenciaram no intervalo de tempo para realização da tomografia. Os pacientes alcoolizados apresentaram escores mais baixos na escala de coma de Glasgow por efeito direto do álcool e não por uma maior prevalência de achados tomográficos.


ABSTRACT Objetive: to evaluate the influence of alcohol intoxication in the time to perform head computed tomography and tomographic findings in traumatic brain injury patients. Methods: a retrospective study of 183 traumatic brain injury patients, divided into two groups: 90 alcoholics and 93 non-alcoholics. Time interval from patient's arrival at emergency room to tomography was calculated for comparison between the groups, and tomographic findings were analyzed. Results: in the alcoholic group, the percentage of male patients was higher, the predominant age was between 31 and 40 years, aggression was the most frequent trauma mechanism, and these patients showed lower values on the Glasgow coma scale. It was observed that there was no statistical difference between the two groups regarding the time interval for tomography execution, as well as regarding the tomographic findings. In addition, in the alcoholic patients, when the Glasgow coma scale values were correlated with the time interval, there was no difference from scores 13 to 15 (mild traumatic brain injury) and those equal to or inferior than 12 (moderate and severe traumatic brain injury). Conclusion: signs of alcoholic intoxication did not influence the time interval for tomography execution. Patients under alcohol influence showed lower scores on the Glasgow coma scale due to the direct effect of alcohol and not due to a higher prevalence of tomographic findings.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Alcoholic Intoxication , Alcoholism , Brain Injuries, Traumatic/diagnostic imaging , Time Factors , Tomography, X-Ray Computed , Glasgow Coma Scale , Retrospective Studies , Delayed Diagnosis , Middle Aged
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL